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No dia 25 de abril, os alunos do curso de Psicologia da Rede de Ensino Doctum de Teófilo Otoni, promoveram um debate sobre as vivências subjetivas dos catadores de materiais recicláveis. Estiveram presentes no debate a advogada e Mestre em Gestão do Território, Camila Miranda, além do contador da ASCANOVI, Igor Prado Cardoso e Jaílton dos Santos, Presidente da Associação de Catadores Nova Vida – ASCANOVI.
De acordo com o coordenador do curso de Psicologia, Marcus Macedo, o debate foi motivado pelas discussões que vem ocorrendo na disciplina de psicologia social II do curso de psicologia referente as determinações da desigualdade social na subjetividade humana. O evento reforça a parceria da Doctum com a Associação de Catadores de materiais reciclados (ASCANOVI). “Parabenizo o curso de psicologia pela iniciativa em promover um evento de tamanha importância para a atuação social dos alunos enquanto acadêmicos e futuro profissionais. Em um mundo onde é tão cobrada a competência técnica, fazer a diferença consiste justamente em proporcionar aos discentes também, a formação humana, voltando seus olhares para os grupos vulneráveis, cientes do comprometimento com o respeito e com a valorização dos seres humanos” informou a professora Camila Miranda, que ministra a disciplina de Direitos Humanos, Mestre em Gestão Integrada do Território/UNIVALE.
O contador da ASCANOVI, Igor Prado, parabenizou a coordenação do curso pela iniciativa do evento e enfatizou a importância do debate para o desenvolvimentos dos alunos. “Esse debate é um dos passos iniciais para formar pessoas que sejam verdadeiramente humanas que olhem para o próximo com igualdade e reconhecendo o que de melhor cada um tem para oferecer. O trabalho do professor Marcus Macedo e dos demais organizadores desse evento é simplesmente maravilhoso e deve ser replicado e repetido sempre. Dar visibilidade aos garis, catadores de materiais recicláveis, aos mendigos, andarilhos e tantos outros que vivem à margem da sociedade faz com que seja possível construirmos um mundo onde todos tenham direitos e sejam igualmente tratados”, relata Igor.
No dia 25 de abril, os alunos do curso de Psicologia da Rede de Ensino Doctum de Teófilo Otoni, promoveram um debate sobre as vivências subjetivas dos catadores de materiais recicláveis. Estiveram presentes no debate a advogada e Mestre em Gestão do Território, Camila Miranda, além do contador da ASCANOVI, Igor Prado Cardoso e Jaílton dos Santos, Presidente da Associação de Catadores Nova Vida – ASCANOVI.
De acordo com o coordenador do curso de Psicologia, Marcus Macedo, o debate foi motivado pelas discussões que vem ocorrendo na disciplina de psicologia social II do curso de psicologia referente as determinações da desigualdade social na subjetividade humana. O evento reforça a parceria da Doctum com a Associação de Catadores de materiais reciclados (ASCANOVI). “Parabenizo o curso de psicologia pela iniciativa em promover um evento de tamanha importância para a atuação social dos alunos enquanto acadêmicos e futuro profissionais. Em um mundo onde é tão cobrada a competência técnica, fazer a diferença consiste justamente em proporcionar aos discentes também, a formação humana, voltando seus olhares para os grupos vulneráveis, cientes do comprometimento com o respeito e com a valorização dos seres humanos” informou a professora Camila Miranda, que ministra a disciplina de Direitos Humanos, Mestre em Gestão Integrada do Território/UNIVALE.
O contador da ASCANOVI, Igor Prado, parabenizou a coordenação do curso pela iniciativa do evento e enfatizou a importância do debate para o desenvolvimentos dos alunos. “Esse debate é um dos passos iniciais para formar pessoas que sejam verdadeiramente humanas que olhem para o próximo com igualdade e reconhecendo o que de melhor cada um tem para oferecer. O trabalho do professor Marcus Macedo e dos demais organizadores desse evento é simplesmente maravilhoso e deve ser replicado e repetido sempre. Dar visibilidade aos garis, catadores de materiais recicláveis, aos mendigos, andarilhos e tantos outros que vivem à margem da sociedade faz com que seja possível construirmos um mundo onde todos tenham direitos e sejam igualmente tratados”, relata Igor.